LUTEÍNA
Princípio Ativo:
É uma substância química que tem sido amplamente estudada. Apresenta-se na forma de cristais e seu processo de extração dá-se através das flores secas de Tagetes erecta. O processo de extração resulta nos pigmentos da planta convertidos quimicamente em Luteína.
Mecanismo de Ação:
A DMRI (Degeneração Macular Relacionada à Idade) é um processo degenerativo que ocorre quando finíssimos vasos no fundo do olho ficam enfraquecidos, permitindo que o sangue escape e deixando-o sensível ao ataque dos raios solares. Isto pode causar manchas escuras que bloqueiam ou distorcem qualquer imagem em seu campo de visão.
A cegueira provocada pela DMRI pode às vezes manifestar-se em questão de poucas semanas e resultar em cegueira permanente.
Luteína é um potente nutriente encontrado em frutas e vegetais prevenindo o risco de DMRI e outras enfermidades dos olhos, sendo capaz de reverter a obstrução moderada e a turbidez tão prejudicadas. A Luteína é uma substância capaz de envolver a mácula, protegendo-a da ação dos radicais livres.
Indicações:
A Luteína é usada contra a degeneração macular e pode reduzir o risco de catarata em alguns casos.
Precaução:
Hipersensibilidade ao ativo. Acima da dosagem especificada, somente sob orientação médica.
Ingredientes: Maltodextrina e grânulos de luteína. Composição da cápsula: gelatina (animal). NÃO CONTÉM GLÚTEN.
Sugestão de Uso: Via Oral. Uso Adulto: Tomar 1 cápsula ao dia.
Informnações Nutricionais
Por Porção de 1 cápsula
Não contém quantidades significativas de valor energético, carboidratos, proteínas, gorduras totais, gorduras saturadas, gorduras trans, fibra alimentar e sódio.
(*) % Valores diários com base em uma dieta de 2000 Kcal e 8400 kJ. Seus valores diários podem ser maiores ou menores dependendo de suas necessidades energéticas.
CONTÉM 5 mg. DE LUTEÍNA POR CÁPSULA.
Referências Bibliográficas: Berendschot, TTJM, Glodbohm, RA, Klopping, WAA, van de Krats, J, van Norel, J, van Norren, D. Influence of lutein supplementation on macular pigment, assessed with two objectice techiques. Invest. Opthamol. Vis. Sci., v. 41, p. 3322-6, 2000
Evaluation ofthe bioavailability of lutein (L) and lutein diesters (LD) in humans.
FASEB J., v. 11, p. 2587, 1997
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